John Green, autor amado por muita gente (A Culpa é das Estrelas, Quem é você, Alasca? etc) se rendeu aos encantos de Crepúsculo e assistiu, recentemente, aos filmes da Saga. John, sempre fofo, comentou sobre essa experiência e refletiu um pouco sobre a trama e o preconceito que a envolve. Acompanhem:
Eu venho fazendo uma maratona com os filmes de Crepúsculo durante todo o dia, o que tem sido totalmente agradável e eu estou pensando sobre o quão fácil é desumanizar o criador ou os fãs de algo extremamente popular. Já fiz isso também. Eu fiz piada dos filmes de Crepúsculo, mesmo sem tê-los visto. Eu sinto muito por isso, e estou envergonhado. Quando tiramos sarro de Crepúsculo, estamos ridicularizando as pessoas entusiasmadas com histórias de amor não irônicas. Não temos nada melhor para satirizar? Sim, você pode ler a misógina dinâmica de gêneros nas histórias, mas dezenas de milhões de pessoas também têm provado que você não precisa.Nós realmente acreditamos que dezenas de milhões de pessoas que se encontram confortadas e inspiradas por essas histórias estão meramente erradas? Não é o nosso desprezo muito mais misógino do que qualquer coisa nas histórias? A arte que é divertida e útil para as pessoas é uma boa coisa para se ter neste mundo. E eu sou grato por isso e celebro isso. Então parabéns para o fandom de Crepúsculo, e para Stephenie Meyer, que foi implacavelmente atacada profissionalmente e pessoalmente sobre Crepúsculo de formas que os autores masculinos de histórias de amor nunca são. Eu vou voltar a assistir os filmes agora.
Fonte: realjohngreen via DiarioTwilight
~duda
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