sábado, 17 de agosto de 2013

Robert Pattinson fala sobre carreira, moda e vida amorosa com o El País em divulgação da Dior

Aqui está a entrevista completa como já havia dito que iria postar confiram:
 
twilight saga, crep�sculo,robert pattinson,promo��o,designEle deu uma guinada em sua vida. Ele está rompido com Kristen Stewart e focado em sua carreira. Agora, ele só faz filmes de diretor de cinema. O ator é novo rosto da Dior fala com a S Moda com exclusividade.
Ele não colocou o público no bolso. Nem ele entende. Mas ele despertou um instinto muito feminino: o maternal. Essa não era a noite de Robert Pattinson. O britânico de 27 anos, levantou-se no palco do Soho House, um clube de Los Angeles privado, para falar sobre seu primeiro contrato de luxo: Dior. Cerca de 30 meios de comunicação internacionais, incluindo esta revista, tinham assistido à premiere de de 1.000 Vidas, o comercial para a Dior Homme que Pattinson estrela (on-line em dior.com em 1 de setembro). “Eu sou incapaz de ver um público como tal. Em meus olhos são todos os indivíduos e, na minha cabeça, eu tento ter uma conversa com cada um deles. Isso é impossível.” Ele pede desculpas no dia seguinte, sentado em um sofá no Beverly Hills Hotel.
O ator recupera sua confiança. Adeus a timidez. E caras deslocadas. Durante uma entrevista cara a cara, Pattinson com barba, um chapéu, calça jeans e camiseta – mede o tempo e palavras. E ele inspira um instinto muito diferente para os maternais.
Ele não gosta de falar sobre sua vida privada, ou seus primeiros anos como modelo. Seu objetivo: construir uma carreira sólida, deixando para trás os rótulos de menino e de fenômeno de massa “Se eu pudesse ir para Cannes todos os anos, eu estaria bem com uma renda mais baixa. Eu gosto que todos os meus filmes passem por esse festival.” Ele nos garante. E ele está sério. Suas primeiras tentativas, após a Saga Crepúsculo foram: Água para Elefantes (2011) e Bel Ami (2012), eles não conseguiram resgatá-lo do circuito mainstream. No entanto, Cosmópolis (2012), o filme de David Cronenberg, conseguiu. “Não foi nada como qualquer coisa que eu tinha feito antes, e eu adorava isso”, admite. O que está por vir é ainda melhor. Mission: Blacklist (Jasper Granslandt), The Rover (David Michod), Queen of the Desert (W. Herzog) e Maps to the Stars, próximo filme de Cronenberg. “É mais acessível do que Cosmópolis, embora não tanto como A History of Violence. O roteiro é obscuro. Acho engraçado, mas você tem que ter um sentido muito especial de humor para vê-lo dessa maneira: não é uma comédia.”
 
 
~duda


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